domingo, 21 de fevereiro de 2010

Próxima novela com a Natália


Mais uma novela com ela seria um sonho, para nós admiradores de seu trabalho, lembrando que logo que acabou Negocio da China e já entrou em Viver a Vida, será que ela irá emendar mais uma novela, pelo menos é o que está no site da Patricia Kogut:

"Natália do Vale, a Ingrid de “Viver a vida”, já tem trabalho à vista na TV depois da novela de Manoel Carlos: ela foi convidada por Gilberto Braga para fazer Lado a lado".

Agora é esperar para ver.

Na sessão Entrevista de nosso blog tem uma matéria da Natália de 2003, com uma linda foto. Clique Aqui para ver.

Acompanha uma entrevista com o Manoel Carlos sobre a Ingrid

Pode haver submissão ao gosto masculino


Ingrid, interpretada por Natália do Vale, é uma das protagonistas da novela “Viver a Vida”. Ela mantém um estúdio onde fotografa mulheres que vão até lá para se reconciliar com seus corpos e dar uma levantada na autoestima. Por e-mail, Manoel Carlos, autor da novela, fala sobre a criação da personagem.

Qual o objetivo de Ingrid na novela?

Manoel Carlos – Ela fotografa mulheres que normalmente não estariam nas revistas eróticas. A intenção é a de elevar a autoestima e atender, em muitos casos, ao desejo de seus companheiros. Mas muitas querem esses álbuns para mostrar a filhos e netos. Outras, simplesmente deixam na mesinha da sala de visitas. Fizemos uma pesquisa com estúdios que fazem esse trabalho em São Paulo e no Rio do Janeiro para compor a personagem e conhecer histórias.

Algumas mulheres pedem aos fotógrafos que as cliquem em posições próprias de revistas masculinas. Elas se submetem à estética erótica dos homens?

Manoel Carlos – Não faremos nus nem posições eróticas na novela. Prefiro chamar de fotos sensuais. Há, sim, em alguns casos, uma submissão à estética masculina.

Em que sentido a foto nua ajuda a autoestima? Preserva uma imagem de juventude? É uma prova de confiança que elas dão aos companheiros? Ou simplesmente exibicionismo?

Manoel Carlos – O que vimos e ouvimos na pesquisa não foi nada tão sério e profundo – pareceu-nos sempre uma brincadeira, um divertimento. São, em alguns casos, mulheres de 70 anos ou mais que realizam um desejo e um sonho acalentado desde a juventude.


[FONTE]

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