mãe não era tão invasiva assim, mas ela era muito controladora. Quando eu era adolescente, criança, depois que eu saía, ela ia ver o que eu estava lendo, porque eu lia muito. Ela ia ver os livros que eu estava lendo e eu ficava louca, porque sabia que tinham mexido nas minhas coisas”, lembra Natália."Que a Ingrid sirva de alerta para essas mães superprotetoras, invasiavas, que oprimem seus filhos, relaxem!”, recomenda Natália do Valle.








